QUEM SOU ?!




Sou uma senhora, que já brigou muito com os jovens [abo-recentes ] , com meu filho, por ficar se equilibrando numa tabua com rodas [skate], e com vossas bicicletas desenfreada, fazendo manobras ousadas, por medo que eles se machucam. Na verdade tinha muito medo de verdade deles se machucarem.. Mas o que o fez estes jovens se machucarem de fato, foi eu, e muitas outra pessoas como eu, ter nos feito de surda e muda quando estes mesmos meninos trocaram seu skate e bicicleta por uma pedra de craque. assim deixaram de ser craques no esporte por conta do craque.
Hoje vejo o meu neto [10 anos] com a sua bicicleta, fazendo manobras radicais. E por ter medo que venha a se envolver com drogas. Nesse ponto mudei meu foco.
Sabe! É que às vezes, nós, na estranha tentativa de nos defendermos da suposta visita da dor. De vermos nossos meninos, jovens, se machucando, se drogando. Apagamos as luzes. Fechamos as cortinas e trancamos as portas com chaves, cadeados e medos. Ficamos quietinhos, nesse lugar escuro e pouco arejado que é o medo. Para que a vida não venha desconfiar, que estamos em casa sofrendo a dor de não sabermos fazer nada contra estes diabólicos traficantes.
A encrenca é que, ao nos protegermos tanto da possibilidade da dor, acabamos nos protegendo também da possibilidade de lindas alegrias.
 De ver nossos nossos rebeldes, inquietos e impulsivos, sendo reconhecido naquilo que fazem tão bem. 
OPS! O que é que fazem bem mesmo?  Sim!!! Se equilibrar e viver como enfrentando seus próprios limites, se entregando a pratica de esportes radicais.
Mas que pena, termos ficado assim, com tanto medo.
Acabamos é ajudando os traficantes a se infiltrarem, por conta deste medo que temos de ver este jovens e crianças se machucarem.
 Bom! Quero dizer que estou buscando possibilidades para ajudar as famílias, encontrar um jeito de entender melhor nossa juventude. Incluindo eu mesma nessa lista.
Entender que são as drogas que machucam nossos filhos e não o contrario.
Eu, Julieta Alves, mãe e avó, cidadã brasileira, trindadense...                                                     Resolvi parar de reclamar e articular melhor, em prol dos esportes radicais, como sendo o canal para que nossos meninos saiam das ruas.
E para ter esta visão, estive visitando sate de esportistas radicais. E de acordo que fui visitando, consegui desmistificar a visão distorcida acerca da modalidade.
Em minhas pesquisas como leiga que sou, descobri que o esporte radical é um esporte rico em exigências motoras e pode adentrar as escolas como forma esportiva.
E agora sou uma defensora, e quero fazer parte, ajudando esta juventude esportistas a conseguir uma pista com qualidade, para a pratica, com segurança, aqui em nossa cidade.
E se tiver material para me enviar, mande, pois estou com sede de saber.
Os amigos de meu filho, achou que eu ia, era equilibrar no skate, só porque, estou me apaixonando por skate-board. Kkkkkkkkkkkkk
Não é bem assim minha paixão. É que não vou mais julgar sem conhecer.
Vou é falar, escrever. Brigar se for o caso. Não mais me acovardar e aceitar o errado como certo.

Ass: Julieta Alves, brasileira, trindadense, mãe e eleitora...


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